Objetivo e Contexto

Nosso objetivo é fazer a economia brasileira crescer 10% ao ano por décadas, acabando com a miséria e melhorando nosso padrão de vida de maneira consistente e sustentável. O crescimento melhora os empregos, aumenta a arrecadação tributária e permite mais investimentos em infra-estrutura social (educação, saúde, transporte e moradia). Investimentos que nos auxiliarão a ter uma comunidade mais justa.

Este crescimento depende dos incentivos para 2 agentes fundamentais da economia: o empresário e o político. O empresário precisa de perspectiva de lucro que é altamente correlacionada com a taxa de câmbio (R$10). O político precisa de um incentivo econômico alinhado ao crescimento do Brasil, gerando superávit fiscal e evitando o pixuleco. E estes dois agentes precisam da vigilância do militar com os valores de Coragem, Meritocracia e Cidadania, para que não formem oligarquias negativas que impedem a eficiência de Pareto na comunidade.

Este objetivo só será atingido se convencermos um grande número de tomadores de decisão de que o caminho proposto é o mais lógico e correto.

O desafio é combater o desconhecimento econômico existente em nosso país trazendo exemplos de países de sucesso. Dentro deste desconhecimento existe o trauma da inflação, o crescimento sustentável de 4%, a incompetência do empresariado brasileiro, a corrupção de nossos políticos, a religião católica contra o lucro, a herança dos portugueses, a mão-de-obra desqualificada, a exploração dos estrangeiros (americanos e europeus), a infraestrutura precária etc.

O caminho do crescimento é matemático. Os freios vêm da falta de conhecimento.

Precisamos assumir a responsabilidade pelo nosso país, reconhecer que teremos no futuro o que construirmos com nossas mãos no presente, entrarmos em campo com os jogadores que fazem parte de nossa sociedade e usar as melhores práticas de gestão econômica (capitalismo e democracia) para fortalecermos nossa comunidade. Não há atalho e não há milagre. Seremos um país melhor se os neurônios dos brasileiros evoluírem ao máximo, maximizando oportunidades de aprendizado nos trabalhos e nas escolas, ao invés de continuarem ociosos em casa ou no sub-emprego.

Este debate exige três grandes crenças:

  1. Maximizar riqueza com distribuição de renda cria uma comunidade mais bacana
  2. Busca da Verdade, sendo ela, colocar em primeiro lugar o interesse da comunidade acreditando que será bom o suficiente para cada um individualmente
  3. Livre arbítrio para usar ciência, raciocínio e bom senso na busca do objetivo

Comprometimento. Considerando a complexidade e a importância do tema, profissionais que comentem sobre o assunto devem aderir a uma política de apostar 50% do patrimônio pessoal assim como suas vidas econômicas (tempo de trabalho até a morte) para o bem estar brasileiro caso estejam errados.

Crença. Praticamos o Misticismo: acreditamos na Reencarnação e buscamos iluminar as pessoas ao expor a Verdade com uso do Método Científico para maximizar a Felicidade (Harmonia) ao contribuir para a Evolução da Humanidade, que depende do respeito às Leis Naturais de Progresso, Meritocracia e Inclusão (Amor/Deus)

Saude e Felicidade

7 comentários em “Objetivo e Contexto”

  1. Amigos, tudo passa antes pelo condão político. Não há como avançar com um Congresso em permanente conflito. Os municípios, onde tudo começa, são mal administrados e desorganizados. A máquina burocrática consome 90% de toda a verba que chega ao gabinete. Continuamos pagando por Legislativo, nos três âmbitos, ineficiente e dado a intrigas e futricas coloquiais.Tanto nas assembleias estaduais como nas câmaras municipais não há produtividade efetiva, e quando se reúnem é para discutir a mesma lei dos últimos seis meses. Um verdadeiro desperdício. Essa divisão de Montesquieu já não atende as nossas necessidades. A conveniência política precisa ser repensada.

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  2. O blog é muito interessante, nem tanto por uma questão de ciência econômica, mas pelo desejo de abordar grandes temas com “os pés no chão”, aliados a um conjunto de evidências internacionais e dados. Isso sugere uma objetividade que, por vezes, falta àqueles que tomam as principais decisões do país, sobretudo quando imersos em soluções imediatistas, bem como interesses pequenos. Assim que tiver tempo quero ler mais algumas postagens.
    Faço votos de sucesso!

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    1. Visitei e tem vários pontos incorretos. Estas discussões ficam mais objetivas se são colocados argumentos específicos. Por exemplo, você cita que para haver consumo deve haver produção e esquece, como um desrespeito a Keynes, que antes da produção deve haver demanda. Outro ponto falho é sobre a poupança. Para haver investimento deve haver primeiro demanda e perspectiva de fluxo de caixa positivo. Havendo isto, o empresário vai atrás de capital, seja próprio, de terceiros ou dívida. Há excesso de poupança neste mundo. Não falta capital para projetos lucrativos. Os conceitos estão muito defasados e parecem como se fosse uma seita religiosa liberal. Sugiro mostrar lógica e fluxos para melhorar a credibilidade dos conceitos.

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      1. Se não me engano, quando Keynes formulou seu trabalho estávamos sob o padrão ouro. Hoje todos vivem perdidos em uma nuvem de moeda fiduciária – papel pintado e dígitos em arquivos de computador.
        Com estados que invariavelmente gastam muito mais do que arrecadam para sustentar promessas sem fim, não há outra alternativa a criar dinheiro do nada.

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      2. Não é esta a situação em países que crescem (p.ex.China, Tigres Asiáticos, Vietnam, Índia, Malásia etc). Se há crescimento é porque houve criação de riqueza de maneira sustentável. Se gastarem mais do que arrecadam, sem levantamento de dívida, haverá hiperinflação (Alemanha 1923, Brasil 1986-94). Se há poupança pública e o gasto é com investimentos em infra-estrutura através de endividamento, também pode ser um bom caminho, ainda mais se estiverem empregando mão-de-obra ociosa (Keynes). Endividamento não é problema se houver capacidade de pagamento. Capacidade esta que aumenta com o crescimento e com a sofisticação da economia. Endividamento é ruim para países sem capacidade de pagamento.

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