Bolsonaro começa muito bem seu governo, antes mesmo da posse, fazendo um planejamento e processo de seleção de equipe profissional (Moro, Pontes, Generais etc.). Coragem, Meritocracia e Cidadania estão voltando a ser nossos valores e assim retomaremos o lema de Ordem e Progresso. Fim da Democracia Imperial Ilícita que tivemos desde 1985.
As ilicitudes declaradas em contratos com governo e estatais estão com os dias contados. Já tivemos uma boa limpeza no Executivo e no Legislativo nestas eleições. Ela deverá continuar nos próximos anos e passar a incluir o Judiciário da Impunidade, STF entre eles.
O desafio de JB estará em lidar com 4 oligarquias que prejudicam nosso desenvolvimento inclusivo: financeira, agronegócio, servidores públicos e sacerdócio.
A oligarquia financeira domina o debate macroeconômico nos jornais e nas instituições de ensino. Através de argumentos falsos, principalmente o combate à inflação, usam juro abusivo que restringem nosso potencial de crescimento e de geração de investimentos em infraestrutura social. Estimo em R$22 trilhões as perdas causadas ao país desde 1994. Tentei participar de debates na FGV/EESP e no Insper sobre os defeitos no tripé macroeconômico usado e os papers nem foram aceitos. Lara Resende escreveu artigo no Valor caracterizando o uso do juro no combate à inflação como ineficiente e ineficaz e foi fortemente atacado pela Seita dos Falsos Liberais Rentistas que dominam a mídia nacional. Em resumo, não há meritocracia e busca da Verdade no debate macroeconômico brasileiro.
Esta oligarquia líder vilã nacional está no coração do governo com o SuperInepto e SuperIlícito Paulo Guedes que já tentou:
- Dar independência ao mais ilícito e inepto Banco Central do mundo
- Controlar a Indústria “apesar do industriais brasileiros” para destruir de vez nosso processo de industrialização que já caiu de 22% do PIB para 11% com a abertura comercial irresponsável e levar o Brasil de volta para Colônia, traindo os ideais de Tiradentes.
- Pegar o CADE para evitar a interferência da Justiça nas análises de concorrência que prejudicam os consumidores, em questões financeiras (juro), comerciais e industriais
- Controlar a Agricultura para continuar com o pacto de juro exagerado para o país, mas subsidiado para o setor agrícola
PG, maçã podre perigosa, já está até com indícios de irregularidades éticas no relacionamento com investidores institucionais públicos. Os sinais não são bons, mas o importante mesmo é o que ele vai fazer com a demanda agregada nacional através do juro e do câmbio a partir de 01 de janeiro. Vamos aguardar para ver se entraremos em rota de crescimento ou em voo de galinha com possível Guerra Civil.
A oligarquia da agricultura, segunda em poder, com a maior bancada no Congresso (210) tem juro subsidiado (acordo com a financeira) e impostos reduzidos através da eliminação de ICMS, PIS e COFINS na exportação (Lei do Inepto Kandir). Não pagam os devidos impostos, utilizam em demasia nossa infraestrutura, geram poucos empregos sendo a maioria de baixo valor agregado, e ainda sobrevalorizam a moeda de maneira a inviabilizar nossa estrutura industrial. E aceitou ficar debaixo da Economia para continuar com este pacto maléfico para o país. Na verdade um pacto inepto para eles e para o país. Se tivéssemos um câmbio de competitividade econômica internacional de R$8,8, eles teriam mais lucro do que hoje, mesmo pagando 30% de imposto de exportação (que financiaria as melhorias de infraestrutura) e o juro de mercado (que deveria hoje estar em 2% + risco do negócio agrícola).
O Ministério da Produção deveria incorporar Indústria, Agricultura, Comércio Exterior e Trabalho, com foco em maximização de renda e emprego para todos os brasileiros. O Ministério da Economia deveria ficar com o foco de maximizar a demanda agregada nacional através de juro e câmbio, minimizar o custo financeiro e controlar o orçamento dos vários órgãos e entidades. O Planejamento precisa ficar próximo do Presidente para criar uma Visão de País (como o Brasil deverá ser daqui a 40 anos em termos de empregos, infraestrutura, inclusão social etc.) assim como analisar o impacto das ações das diversas áreas na vida dos brasileiros (eficiência de Pareto), mostrando os trade-offs que devem ser considerados em cada decisão.
A oligarquia dos servidores públicos tem remuneração acima da média do setor privado, não corre o mesmo risco ao ter estabilidade no emprego, está claramente corrompida como demostra a Lava Jato e constitui a segunda maior bancada no Congresso (132). Servidores públicos deveriam ser proibidos de legislar em causa própria. Não deveriam poder votar em qualquer lei que influencie seus interesses pela simples honra de respeito a situações de conflito de interesse com o país. Precisamos de princípios constitucionais que garantam que a remuneração de servidores públicos devem sempre ser 100% alinhadas com o setor privado em termos de valores, riscos e responsabilidade. Um bônus de desempenho para servidores públicos deveria poder remunerá-los tão bem quanto empresários para minimizar o custo do agente. O presidente de um país que cresce mais de 5% ao ano deveria ficar bilionário durante seu mandato.
A oligarquia do sacerdócio com inúmeros representantes no Congresso (82) garante que suas instituições não arrecadem tributos apesar de terem um dos negócios mais lucrativos existentes. Como que um negócio “religioso” não arrecada tributos que seriam usados para investimento na infraestrutura social do país? O negócio religioso é o que menos faz para os benefícios sociais do Brasil e usa seu poder econômico com isenção tributária para garantir seus interesses no Congresso.
Bolsonaro, Herói Nacional, venceu a FakeMídia e o poder dos ilícitos do PT, do PSDB e do Centrão. Conquistou o voto da grande maioria da Inteligência Brasileira (ensino fundamental completo) que tem bom discernimento. Traz consigo as Forças Armadas para fazerem parte do governo. Contudo está sendo constantemente assediado pelas quatro oligarquias que nos enfiaram no imbróglio atual. Brasil Acima de Tudo precisa ir muito além de neutralizar o PT. A Vós Confio!