Fim da Pandemia: Índia, Japão e Ômicron

A pandemia já acabou para aqueles países que usaram anti-virais (ivermectina, veja vídeo) como pode ser observado na Índia (país pobre c baixa vacinação) e no Japão (país desenvolvido com alta vacinação). O efeito da nova variante ômicron vai evidenciar ainda mais o comportamento de desinformação dos governos dos países desenvolvidos em geral (EUA, UK). A expectativa é que esta variante venha a causar um resfriado que se propaga rápido mas com sintomas moderados que criará imunidade como uma vacina natural. A principal estratégia de proteção no momento é manter a imunidade alta com vitamina D e zinco, e usar ivermectina em caso de sintomas de resfriado (veja último protocolo da FLCCC). Uso de máscara e distanciamento continuam ajudando, mas está cada vez mais difícil de praticar o tempo todo no dia a dia.

A tabela abaixo demonstra que só o Japão conseguiu zerar covid como país desenvolvido, usando estratégia da vacina e tratando quem tivesse sintomas com ivermectina. O vídeo do Dr Campbell explica o caso. O prêmio Nobel de 2015, Dr Satoshi Omura, que inventou a ivermectina, e apoia o medicamento para covid via artigos científicos, é japonês. Ivermectina pode ser usada sem restrição no Japão. O chairman da Tokyo Metropolitan Medical Association recomendou seu uso em 16 de agosto para enfrentar a crise criada pelas Olimpíadas.

Importante observar que nenhum outro país desenvolvido conseguiu zerar covid só com vacina (60 a 88%) e a maioria deles estão enfrentando uma 3a ou 4a onda (ainda delta) bastante complicada, mesmo antes de chegar a ômicron (EUA, UK, Alemanha, França, Itália etc.). Até Australia que estava livre de covid até a onda da delta, entrou em 3a onda quando decidiu proibir ivermectina para focar na vacinação.

WORLD-18DEZ21

Contudo as melhores práticas estão na Índia, que já tem 691 milhões de habitantes livres de covid com menos de 39% vacinados. O Estado de Uttar-Pradesh foi o que mais se destacou com ivermectina, desde o ano passado. Kerala, o pior dos estados, proibiu o uso da ivermectina.

INDIA-18DEC21

A ômicron é uma variante interessante por se propagar muito rápido (fator multiplicador está chegando a 5) e ter sintomas leves como um resfriado. Das pessoas que vão para hospitais, comparado com pessoas com delta, só 10% chegam a usar oxigênio, conforme visto na África do Sul. Este vídeo do Dr Campbell explica bem a questão. Os gráficos abaixo demonstram que o crescimento rápido de novos casos, com pico mais alto que em todas ondas anteriores, não está se replicando em mortes.

SA - Casos

SA - Mortes

Neste contexto de ômicron um ponto importante para fortalecer o sistema imune é a vitamina D como exemplificado por médicos de Israel. 80% dos pacientes de covid em hospitais são deficientes em vitamina D. Importante observar que a vitamina D não é absorvida rapidamente pelo organismo, então precisa ser mantida em altas doses no corpo (3.000 ou até 4.000 UI por dia) para evitar a complicação do caso.

Um dos aspectos que vai ficar gravado na Humanidade com esta pandemia é a força da desinformação usada contra a Ivermectina através de agências de saúde dos governos e os principais jornais. Alguns livros estão sendo publicados esclarecendo toda esta desinformação: Ivermectin for Freedom e The Real Dr Fauci. A Pfizer, por exemplo, pediu sigilo de 75 anos sobre seus resultados das vacinas de covid.

Os países desenvolvidos estão escolhendo esta rota de continuar sofrendo e impedindo ivermectina. Interesse próprio acima do coletivo, muito frequente no capitalismo puro do ocidente (“por que reduzir o lucro do hospital usando ivermectina se o governo nos apoia a usar o ineficaz remdesivir a USD3000 até o paciente morrer?”). Recentemente saiu um estudo científico sobre Itajaí, com mais de 200.000 participantes demonstrando que quem tomou ivermectina profilaticamente teve mortalidade reduzida em 48%.

Este deve ser nosso último post sobre covid porque o Brasil particularmente agora já está bem como resultado principalmente da vacinação e o desemprego voltou a ser nosso principal problema.

O Fim da Pandemia já está claro. Você quer que ela acabe? Pílula Azul ou Vermelha?

Esta semana foi muito importante para evidenciar a Verdade sobre a melhor estratégia para eliminarmos a pandemia do covid19. O estado de Uttar-Pradesh na Índia, com 240 milhões de habitantes (mais populoso e pobre do que o Brasil), com apenas 10% da população completamente vacinada, erradicou o covid de 40% de seus distritos e está para se tornar uma região livre da doença. Há alguns meses a Índia despontava como o país que mais tinha mortes e casos de covid. Em poucos meses passou a ser um dos países com menos casos e mortes por milhão de habitantes.

No gráfico abaixo atualizado em 07 de novembro, com 25% da população completamente vacinada (duas doses), 802 milhões de habitantes têm 5,0 mortes por dia, ou seja, 0,006 mortes diárias por milhão de habitantes. Concentram 1,4% das mortes da Índia, enquanto o estado de Kalara com 36 milhões de habitantes, que proíbe uso de ivermectina, concentra 63,2% das mortes do país. Estados com mais de 310 milhões de habitantes já não registram mortes há semanas.

INDIA-ZEROCOVID

A melhor fonte de dados para constatar estas informações é o próprio New York Times que criou uma plataforma muito completa analisando o mundo inteiro e, em vários países, entra em dados por Estado, o que dá consistência às informações de políticas públicas que são mais controladas por decisões de estados do que do governo central.

Outra fonte muito boa é o Worldometers, com dados de médias semanais de casos e mortes.

O primeiro gráfico interessante do NYT é o de evolução de Casos Per Capita por Região.

Cases By Region

Observa-se que as regiões com melhor desempenho no mundo são Ásia e África, principalmente países populosos e pobres. Os países desenvolvidos concentram as piores situações de mortalidade: EUA e Europa. Que por acaso são os países vendedores de vacinas e que possuem órgãos de governo que criam normas de tratamento de covid. São referência no mundo. Como eram na época que empurravam ópio na China e na Índia. E as mídias destes países são influenciadas por suas empresas e órgãos de saúde. São independentes dos governos, mas possuem interesses próprios de renda de anúncios, patrocinadores e leitores. Visam lucro, Bem público é secundário. A corrupção das agências de saúde no mundo todo é evidente e está nas capas dos jornais, na CPI da Covid e nos lobbies das farmacêuticas que lidam com grandes compras públicas para o sistema de saúde.

As vacinas estão ajudando a controlar a doença, mas são limitadas em termos de validade (2-6 meses) devido a mutação do vírus, e eficácia de gerar efeito rebanho, visto que as pessoas vacinadas continuam transmitindo e, apesar de em menor proporção, também adoecem. O perigoso da vacina é que passa um conceito de falsa segurança, que faz com que as pessoas diminuam a disciplina com distanciamento, máscara e higiene. É um fato claro no Brasil das últimas semanas que já vê os casos e mortes aumentarem, iniciando mais uma onda como está ocorrendo em EUA, UK e Israel.

A lição de Uttar-Pradesh é fundamental porque desmascara a estratégia do tratamento preventivo que vem sendo censurada no mundo inteiro pela mídia, órgãos de saúde, hospitais e farmacêuticas. A estratégia atual é fique em casa até a doença avançar e precisar ir para hospital, trate sintomas, não as causas. “Não existe anti-viral eficaz”.

Esta Mentira precisa acabar. Não há como eliminar a covid como Uttar-Pradesh demonstrou, sem tratar do contágio em estágio precoce em toda a comunidade.

Covid no Mundo - 21SET21

Delhi, região mais rica da Índia, que estava em estado de calamidade com mortos nas ruas há alguns meses, está zerando covid como Uttar-Pradesh, ao introduzir o mesmo tipo de estratégia.

Nossos jornais, Folha, Estado e Globo deveriam estar pesquisando estas melhores práticas internacionais para nos apresentar uma luz. Ao contrário ficam divulgando notícias falsas sobre hepatotoxicidade e malefícios de usar um dos medicamentos mais seguros já desenvolvidos pela Humanidade: Ivermectina. Temos exemplos claros desta eficácia em Sergipe, Amazonas e Rio Grande do Norte. Um de nossos médicos, Flávio Cadegiani, entrou na equipe da Front Line Covid19 Critical Care para ajudar nos protocolos internacionais. O Paraguay, país vizinho, em crise há alguns meses, já está em situação 5 vezes melhor do que o Brasil.

Mortes - Paraguay

Que nível de evidências é necessário para mudar nosso comportamento, difundirmos a Verdade e acertarmos a estratégia para eliminarmos a covid?

Temos evidências vindo de Ciência Básica, Farmacologia, Estudos Epidemiológicos, Estudos Observacionais, Estudos Clínicos Randomizados, Experiência Clínica e Meta-Análises. Fontes:

Queremos continuar com a pílula Azul ou vamos enfrentar a realidade com a Vermelha? (Matrix)

Dia Internacional da Ivermectina

WID-2

Vamos ajudar a acabar com a pandemia usando Ciência?

Vamos impedir que o conflito de interesse de farmacêuticas (vacinas e medicamentos caros), agências de governo corruptas, hospitais com UTI lotadas (Einstein) e jornais digitais bombando com população enclausurada (Folha, Globo, Estado) matem desnecessariamente mais brasileiros?

Vamos iluminar mais pessoas com a Verdade sobre o tratamento da covid?

Questões a serem esclarecidas:

  • Como Austrália reduziu mortes para zero em outubro 2020 sem vacinas, após passar por duas ondas?
  • Como a Índia com 30% de doses de vacina por habitante reduziu mortalidade por milhão de habitantes para 1/3 da dos EUA e do UK que já estão com mais de 120% de doses por habitante?
  • Como o México controlou a 2a onda em poucos meses?
  • Como o Egito controlou duas ondas e está com mortalidade diária por milhão de habitantes próximo da Austrália só com 5% de doses por habitante?
  • Por que os países mais ricos do mundo tiveram desempenho de mortalidade por milhão de habitantes bem pior do que os países mais pobres?
  • Por que os estados mais ricos do Brasil tiveram desempenho de mortalidade por milhão de habitantes bem pior do que os estados mais pobres?

Dia Internacional da Ivermectina: Participe!

No Brasil, Ivermectina é mais seguro do que Vacina

Pelo método científico devemos olhar os dados antes de chegar a conclusões. Na tabela abaixo, pode ser visto que países subdesenvolvidos como Uruguai e Chile, com alta penetração de vacinação (86% e 100%), estão com péssimo desempenho. Uruguai é o país mais mortal do mundo e Chile está com mortalidade crescente. México, país 26% vacinado que faz amplo uso de ivermectina desde janeiro, tem mortalidade inferior aos EUA 90% vacinado. Brasil como país subdesenvolvido, com pobreza significativa e dificuldade para distanciamento social, tem melhores perspectivas via ivermectina do que via vacinação.

Obs.: vacinado = número de doses por habitante (FOLHA; Our World in Data);
200% = todos habitantes teriam tomado duas doses.

Observamos no Brasil que os estados mais ricos, e sedes das principais mídias do país (SP e RJ), estão entre os estados de pior desempenho. Por que os estados com os melhores recursos têm os piores desempenhos? Por que médicos e empresas de saúde, com lucro em medicamentos caros e ineficazes como remdesivir (já comprovado em estudos clínicos), e em UTIs lotadas (Einstein), ficam enfatizando a ineficácia da ivermectina sem apresentar estudos que demonstrem isto e escondendo trabalhos da ivmmeta e do covid19criticalcare? Interesse próprio da natureza humana.

Uma correlação muito forte existe entre os países com pior desempenho e a renda per capita. Quanto mais alta a renda per capita, pior o desempenho na gestão da covid, evidenciado pela mortalidade por milhão de habitantes. As agências de saúde dos países desenvolvidos (NIH, FDA, OMS, EMA) e farmacêuticas (Merck), com conflito de interesse no uso de vacinas e medicamentos caros, vivem afirmando que Ivermectina não tem eficácia no tratamento da covid, sem nenhuma prova, sem nenhum estudo científico sólido, desde agosto 2020. Quanto maior a riqueza, mais o interesse próprio e o materialismo afetam as decisões coletivas.

Países em desenvolvimento como México, Panamá e África do Sul, ao implantarem protocolo de ivermectina tardio, conseguiram reduzir drasticamente a mortalidade diária. Os melhores países do mundo na gestão da covid são Austrália (único desenvolvido), República Dominicana, Egito, Zimbabwe, Bangladesh e Índia.

Países desenvolvidos como EUA, UK, Alemanha, França e Itália conseguiram reduzir fortemente a mortalidade através da vacinação, chegando a níveis comparáveis aos dos países da ivermectina. Contudo parece que esta estratégia não está surtindo o mesmo efeito em países com pobreza e dificuldade de distanciamento social.

A FLCCC fez um podcast muito interessante sobre Covid, Ivermectina e o Crime do Século. Explicam em detalhe como as autoridades dos países desenvolvidos estão usando a desinformação para esconder a eficácia da ivermectina. É Teoria da Conspiração? Cada um tem seu livre arbítrio para ouvir e analisar.  Estes médicos merecem prêmio Nobel de determinação para defender Vidas e a Verdade.

Acabaram de lançar um protocolo para distribuição em massa da ivermectina, combinando melhores práticas internacionais. FLCCC-I-MASS-Protocol

Há também uma série de questionamentos sobre a segurança das vacinas atuais que usam mRNA como Pfizer e Moderna:

Tiradentes e a Verdade sobre a Ivermectina

Este post é muito importante. Vamos tratar de método científico para Salvar Vidas, em homenagem ao primeiro Herói do Brasil, Tiradentes, que lutou pela Verdade Brasileira contra as autoridades de Portugal. É necessário que usemos nosso livre arbítrio, sem vínculo ideológico, durante este estudo.

Verdade é filha do Tempo, não da Autoridade (Francis Bacon)

Tudo que não pode ser questionado não é Verdade (Credo)

Em Ciência Certo é o que Dá Certo, Não o que Parece Certo

Como resolver a alta mortalidade por covid no Brasil? Devemos analisar as melhores práticas internacionais com respeito à lei natural da Meritocracia. Na Tabela 1 abaixo temos duas colunas importantes: Mortes por milhão de habitantes acumuladas (MM) e mortes por milhão de habitantes por dia (MM/DIA). A primeira identifica a competência das autoridades do país, ou seja, quanto maiores as mortes acumuladas, mais incompetentes são médicos, hospitais, mídia, políticos, agências de saúde, cientistas, estratégia de combate etc. A segunda identifica o estágio da crise nesta semana.

A evidência empírica diz para aprender o que Austrália, Sudeste Asiático e África têm para nos ensinar e menosprezar qualquer interferência de EUA, Europa e Brasil.

Por que estes países estão com mortalidades diárias de 10 a 100 vezes menores do que o Brasil?

Tabela 1

Vamos começar com a campeã Austrália: 35 mortes por milhão de habitantes e mínimas mortes por dia. País desenvolvido com medicina de primeiro mundo reconhecida internacionalmente. 

  • Teve a primeira onda e descobriu eficácia da Ivermectina no corona vírus em abril 2020 através de teste in vitro.
  • Medicamento seguro, os médicos rapidamente testaram em seus pacientes, observaram alta eficácia e desenvolveram protocolo tríplice (Ivermectina, doxiciclina e zinco) em agosto 2020 para enfrentar a segunda onda, prevendo que resolveriam a pandemia em menos de 60 dias.
  • Dr Thomas Borody, médico nível Nobel, que já tinha conseguido aprovar 4 medicamentos no FDA (EUA), tentou evoluir para testes clínicos e conseguir aprovação do FDA para resolver a pandemia no mundo sem ter que esperar pelas vacinas. Foi negligenciado. Reportagem na The Pharma Letter. Artigo na Biospectrum Asia
  • Exterminou a pandemia na Austrália em início de outubro 2020, em menos de 60 dias antes das vacinas e de qualquer trabalho científico relevante ser publicado. Veja Gráfico 1 abaixo. É claro que tudo isto também envolveu uso de máscara, distanciamento e higiene.

Pandemia acumulava menos de 1 milhão de mortes pelo mundo quando FDA/OMS foram avisados, 8 meses atrás. Já tiveram bastante tempo para executar qualquer tipo de teste que tivessem interesse.

Médicos em vários países do mundo seguiram o mesmo caminho dos médicos australianos em 2020, comprovando eficácia em seus pacientes e conduzindo estudos clínicos para aumentar a disseminação e melhorar a prova científica: Índia, Bangladesh, República Dominicana, Egito, Bolívia, Peru, Argentina, Colômbia.

Gráfico 1
Gráfico 2

Em 2021, com a nova variante de transmissão mais rápida, destacaram-se Zimbabwe, África do Sul, México e Panamá.

Gráfico 3
Gráfico 4
Gráfico 5
Gráfico 6

Os americanos embarcaram neste medicamento em outubro através de um grupo de médicos de linha de frente chamado Front-Line Covid19 Critical Care (FLCCC) extremamente profissional em saúde, comunicação e Juramento de Hipócrates. Confirmaram resultados surpreendentes através de meta-análises e testes clínicos em seus hospitais. Divulgaram ainda mais os trabalhos, enfrentando enorme discriminação de agências de saúde, farmacêuticas e órgãos de imprensa em países desenvolvidos. O volume de dados positivos sobre Ivermectina é impressionante (52 estudos clínicos), nenhum negativo.

FDA, NIH, EMA, Merck, OMS se uniram para dificultar, divulgar mentiras (pesquisas pagas como a da Colômbia que saiu no JAMA) e atrasar a aprovação da Ivermectina, provavelmente para garantir mercado para vacinas e medicamentos novos. Vacinas não poderiam ter sido aprovadas rapidamente para uso emergencial se existisse um medicamento simples que trate da doença como demonstrado pela Austrália. Este único artigo financiado pela Merck provocou reação de indignação da comunidade científica ao ser publicado na JAMA e extensamente divulgado pela imprensa.

Enquanto médicos de todo o mundo apoiam o medicamento através de experiências práticas com pacientes e pesquisas clínicas que atestam segurança e eficácia, as Autoridades desacreditam os trabalhos sem mostrar nenhum dado com credibilidade científica. Darwin apresenta os fósseis e as pesquisas. As autoridades enfatizam crença em Adão e Eva.

Médicos da Índia não se conformam com recomendação da OMS e dizem que estão avançando ainda mais os estudos para otimizar as dosagens da ivermectina. Análise mostra como estados da Índia que usam ivermectina têm mortalidades próximas a da Austrália enquanto os estados mais ricos que não implementaram o protocolo extensivamente possuem mortalidades bem mais altas.

Folha, Globo, Estado, Einstein e Fiocruz se unem para divulgar mentiras sobre a eficácia e a hepatotoxicidade da Ivermectina. Selecionam o que querem mostrar para os brasileiros, enquanto morremos a taxas de 3.000 por dia. Nenhum esforço para trazerem melhores práticas internacionais para nos proteger. As vacinas são importantes, mas não estão sendo tão eficazes em países com pobreza como estamos observando no Chile que já tem mais de 60% da população vacinada.

Brasil tem médicos brilhantes como Dra Lucy Kerr e Dr Albert Dickson acompanhando bem os desenvolvimentos internacionais e tratando dezenas de milhares de pacientes no Brasil desde abril 2020.

Fontes importantes para as afirmações feitas acima (dá para usar google translate em alguns sites e tradução em vídeos):

  1. Austrália compartilha protocolo de Ivermectina (Agosto 2020)
  2. Médicos da Austrália (Dr Thomas Borody) pedem urgência na divulgação do protocolo junto ao FDA (Agosto 2020)
  3. Um pouco da História na Austrália (Novembro 2020)
  4. Índia questiona credibilidade da recomendação da OMS, vai continuar uso da Ivermectina em profilaxia e tratamento (Dr Surya Kant Tripathi) avançando em dosagens otimizadas. (Abril 2021)
  5. Site do Front-Line Covid19 Critical Care com estudos clínicos, meta-análises, explicações médicas, esclarecimento de dúvidas mais frequentes, entrevistas sobre Zimbabwe, República Dominicana, Peru, protocolos para tratamento preventivo e hospitalar etc. Possibilidade de tradução para português embaixo na bandeira do Brasil (google translation).
  6. Dra Lucy Kerr explicando os efeitos da Ivermectina
  7. Dr Albert Dickson falando sobre nova variante em Manaus
  8. Contexto Brasileiro em debate entre Dra Lucy Kerr e Dr Albert Dickson
  9. Prefeito Heraldo Trento de Guaíra/PR entrevista Dra Lucy Kerr sobre eficácia e baixa hepatotoxicidade da Ivermectina.
  10. Protocolo atualizado da FLCCC – 26ABR21 
  11. Trabalho do inventor da Ivermectina (Professor Satoshi Omura) sobre uso para covid19
  12. Painel de médicos especialistas internacionais para influenciar governos
  13. Pesquisa da MedinCell comprovando segurança da Ivermectina
  14. Professor Francisco Emmerich fala sobre qualificação de trabalhos científicos

O sacerdócio (Mídia Fake News) chama Dra Lucy Kerr de herege por contestar as crenças. A monarquia (agências de saúde, hospitais, associações médicas) a chama de assassina por não respeitar seu protocolo corrupto. Para nós ela é Tiradentes liderando a Inconfidência da Ivermectina.

Parentes, amigos, vizinhos, colaboradores e brasileiros humildes estão morrendo todos os dias. Passividade é inaceitável frente às evidências realmente científicas. Nossa consciência nos indica como deve ser o caminho de nossas ações. Sigamos nossas consciências, não as autoridades covardes e incompetentes do Brasil, dos EUA e da Europa. Ivermectina não vai resolver 100% do problema, mas tudo indica que mesmo no nosso contexto de infra-estrutura social deve reduzir pelo menos 80% das mortes.

Plano de Ação através de médicos já favoráveis ao protocolo:

  • Qualquer pessoa conhecida com sintoma –> Ivermectina 0,2mg/kg até 5 dias seguidos
  • Todas as pessoas com quem a pessoa contaminada teve contato crítico –> Ivermectina 0,2mg/kg 2 dias seguidos
  • Influenciar todas agências de saúde a oferecer medicamento gratuito para pessoas com sintomas e seus familiares
  • Conscientizar todos os conhecidos sobre a eficácia da Ivermectina

ANEXO SOBRE EVENTOS RECENTES

A nova variante pegou Bangladesh e Índia de surpresa. Bangladesh já controlou a situação e a Índia, tendo vários estados, implantou em 28 de abril um protocolo nacional com Ivermectina e deve ter a situação sob controle em poucas semanas. Interessante observar na Índia que os estados mais ricos em PIB/capita possuem as mortalidades mais altas. Nestes estados as autoridades sofrem influências mais fortes do exterior e criam barreiras maiores para a ivermectina. Uttar-Pradesh já tinha como política do Estado, agora Delhi também incorporou.

Gráfico 7
Tabela 2

Ivermectina e o Genocídio (Bozo, Folha, Globo, Estado, Einstein)

Estamos enfrentando uma situação complexa de calamidade pública, na qual precisamos lançar mão de todas as ferramentas disponíveis. A mídia liderada por Folha, Globo e Estado (com apoio do Einstein) mentem sobre a eficácia da Ivermectina e sua hepatotoxicidade. Não bastava o Bozo desrespeitar as regras do jogo, agora temos a mídia conscientemente também matando brasileiros, tendo em vista que, com base nas reportagens das últimas semanas, muitos adeptos da Ivermectina estão abandonando a prevenção e o uso quando mais necessário (aumentar a dose quando aparecem os sintomas).

A Verdade é filha do tempo, não da autoridade, mas a mentira está matando 3.000 brasileiros por dia. Não podemos ficar de braços cruzados esperando pelo dia em que todos os requisitos de segurança perfeita sejam demonstrados.

O protocolo otimizado para o Brasil é:

  • Ivermectina (eficácia com base em estatísticas de mortes e 50 testes clínicos; e segurança – Nobel 2015, 4 bilhões de doses usadas em quase 40 anos, 20x menos hepatotóxica do que paracetamol)
  • Máscara, distanciamento e higiene (básico universal)
  • Vacinação (fila internacional).

Ivermectina está sendo usada com sucesso em países em desenvolvimento deste o início da pandemia após descoberta feita pela Monash University in vitro. Cada país foi fazendo seus testes clínicos e práticos e se convencendo que funcionava. Há 50 estudos avaliados no site de meta-análise ivmmeta.com. Todos positivos. Médicos de linha de frente de todo o mundo confirmam estes resultados (vídeos abaixo).

Quem está criando empecilhos e barreiras para a disseminação são agências de saúde de países desenvolvidos (FDA, NIH, EMA, OMS), farmacêuticas (Merck) e a mídia tradicional. Todos com conflito de interesse para vender vacinas e medicamentos caros (não genéricos, p.ex. MK-7110 e molnupiravir). Não é teoria da conspiração, é fato narrado pelos médicos no mundo todo, não só no Brasil. A partir do momento que o medicamento barato comprovava eficácia, todos tiravam a atenção dos testes.

A estratégia de Ivermectina não é simples, envolve adequação do medicamento a carga viral e distribuição para todas as pessoas expostas. Na profilaxia preventiva pode-se tomar a dose de 0,2-0,3mg/kg a cada 14 dias (dose dupla no começo), mas ao ter sintomas precisa aumentar a dose para diária por até 5 dias ou quando melhorarem os sintomas. A nova cepa ataca o fígado rapidamente e, se isto ocorrer, dificulta o efeito dos medicamentos e acelera o caminho para complicações. Se o tratamento não for feito para todos nas residências onde há contaminados, o vírus continua se transmitindo. Consulte Médico favorável à Ivermectina para uso pessoal. Protocolo Padrão da FLCCC-26ABR21

Em resumo, é uma estratégia de saúde pública que funciona se aplicada em larga escala, como feito por República Dominicana, Zimbabwe (vídeo abaixo), Bangladesh, Índia, Egito, Cidade do México. Estamos matando 14 brasileiros por dia por milhão de habitantes. Nestes países o número fica abaixo de 1. No caso da Australia, controlaram logo no início em Setembro de 2020, tentaram avisar o mundo a respeito, inclusive FDA, mas foram menosprezados por todas as agências de saúde do mundo. Índia não se conforma com a posição da OMS.

Apesar da vacinação ser o caminho para uma solução mais segura, observando os dados do Chile, que já está com 60% da população vacinada (Pfizer e Coronavac), vemos que estão passando por um novo surto com mortalidade elevada. Não conseguiram atingir a efetividade de Reino Unido e EUA, provavelmente devido ao contexto similar ao nosso de impossibilidade de distanciamento entre a população mais simples nas periferias e favelas.

O Brasil está matando 12 pessoas por dia por milhão de habitante, mas os estados mais ricos per capita como SP, MT, DF, PR e GO estão matando acima da média, chegando a 16.

Fontes de informações relevantes:

Na África do Sul a SAHPRA (Anvisa local) se posicionava contra, criando barreiras. A Justiça teve que entrar e obrigá-la a liberar o medicamento, tendo em vista as inúmeras provas de eficácia apresentadas aos juízes. Na prática foi o mercado informal que disponibilizou o medicamento e a população o usou antes da Justiça entrar.

Quanto mais divulgarmos estas informações, mais vidas salvaremos, mais cedo sairemos da quarentena e mais empregos serão preservados.

Brasil no Limbo entre Negacionismo do Einstein e de Brasília

Verdade é filha do tempo, não da autoridade (Francis Bacon). Entramos em quarentena por negacionismo do Einstein e de Brasília. Estamos na contra-mão do mundo, ou seja, somos dos poucos países que não tem a menor ideia de como lidar com a pandemia, e viramos o epicentro do planeta. Dois grupos de negacionistas um jogando a culpa no outro, em um contexto que torna esta decisão a mais importante de nossas vidas pelos próximos 6 meses: centenas de milhares de mortes e centenas de R$Bilhões de perdas na economia. Não é culpa exclusiva de Brasília nem do Einstein, é da combinação de Ambos.

Podemos fingir que nada está acontecendo e deixar a coisa fluir com a estratégia atual. Mortes diárias de mais de 2.000 brasileiros que deve subir para mais de 3.000 antes de começar a cair. Isolamento não está sendo tão eficaz quanto em 2020. Novas cepas com transmissão mais rápida, maior carga viral, tempo mais longo de recuperação nos hospitais e população precisando de renda tendo em vista redução do auxílio emergencial. Provavelmente 3 a 5 meses de quarentena com aumento desemprego e de violência. A população da periferia não tem como fazer distanciamento adequado devido às condições das moradias. Vimos isto no início da pandemia e está ocorrendo ainda mais forte agora com a falta da assistência emergencial em nível seguro.

Ou podemos pesquisar a fundo o que está sendo feito na Índia, Bangladesh, Zimbabwe, Peru, Argentina, África do Sul, República Tcheca, Eslováquia, Egito, Porto Feliz, Manaus etc. Ivermectina Já! v2

1 a 2 meses para recuperação da “normalidade”, ou 3 a 5 meses.

Cada 1% de PIB representa R$74 bilhões de renda para brasileiros. O Brasil tem alguns patamares de crescimento histórico:

    • Brasil Colônia (1% ao ano)
    • Brasil Império (2%)
    • República 1889-1930 (4,1%)
    • Acompanhamento Militar 1931-84 (5,6%)

Em 2019 JB fez Brasil crescer 1%, perda de 3,1% em relação ao normal na República, ou seja R$229B. Em 2020 chegamos a -4% de PIB, perdas de R$599B. Em resumo a gestão JB já gerou R$828B de perdas para o Brasil.

Temos cientistas competentes como Fernando Reinach, Átila Iamarino e Pedro Hallal. Por que este grupo não está analisando Ivermectina com a devida atenção? Sem negacionismo ou concordância cega com os países desenvolvidos que têm interesses distintos dos nossos (enriquecem com vacinas e medicamentos não genéricos) ou com hospitais e médicos faturando alto com a doença que não respeitam o Juramento de Hipócrates.

As evidências dos benefícios da Ivermectina não conseguem ser mais científicas do que as expostas pelo grupo de médicos e pesquisadores da FLCCC. Einstein e Sírio usam azitromicina, medicamento muito menos eficaz e sem comprovação do que a ivermectina que eles menosprezam. Grupo que no início da pandemia apoiava fortemente o uso da hidroxicloroquina. Enquanto hospitais que usam ivermectina nos EUA tem mortalidade de UTI abaixo de 6% (United Memorical Medical Center in Houston), no Brasil estamos acima de 20% nos privados e em quase 50% nos públicos.

Vamos deixar sacramentar nossa posição de Párias e Ineptos do Mundo? Mesmo quando nossas vidas estão em risco?

Ivermectina Já! – v5

O mundo encontrou 3 estratégias para lidar com a pandemia. Ivermectina é a que sobrou para o Brasil. Se não a usarmos de maneira inteligente, esta quarentena poderá levar de 2 a 4 meses e acumularemos centenas de milhares de mortes a mais do que com o uso deste medicamento.

As estratégias bem sucedidas até o momento:

O Brasil está em um limbo entre o negacionismo da covid do governo federal e o negacionismo da ivermectina da oligarquia da saúde: Brasil na contra-mão do mundo. O negacionismo federal misturou a Ivermectina no kit precoce com hidroxicloroquina e azitromicina, que não possuem evidências sólidas de eficácia e podem produzir sequelas. O negacionismo da oligarquia da saúde (hospitais privados da elite, farmacêuticas tipo Merck e médicos) que está ganhando muito dinheiro com a pandemia, parece não querer que ela seja restrita por um medicamento genérico tão barato (R$17/caixa). Não se trata aqui de teoria da conspiração, e sim de reconhecimento de interesse próprio por trás das decisões da maioria dos seres humanos. Merck tem dois medicamentos anti-virais caros a serem aprovados para uso nos próximos meses: MK-7110, molnupiravir.

Precisamos aqui da consciência e da inteligência de brasileiros com coragem para analisarmos os dados com imparcialidade, sem perspectiva ideológica, e forçarmos as autoridades a acertar o rumo o quanto antes.

A lógica por trás da descoberta da Ivermectina:

  1. Trata-se de um anti-parasitário que é utilizado em países com miséria, o que não é o caso dos países desenvolvidos, sendo assim seu efeito teria que ocorrer em países com miséria e pouco organizados em termos de saúde pública
  2. Efeito observado in-vitro pela Universidade de Monash na Austrália (abril 2020), virou protocolo entre os médicos em agostoavançou em vários países até novembro. Tentam divulgar para o mundo já em agosto 2020.
  3. Peru avançou rapidamente como pequisado por Juan Chamie-Quintero da Universidade de EAFIT (Colômbia) e publicado em artigo científico (junho a dezembro 2020)
  4. Aplicado na Argentina pelo Dr. Hector Carvallo em vários estudos
  5. Aplicado na Índia pelo All Indian Institute of Medical Sciences (AIIMS).
    (julho 2020) ver (Covid India). Artigo sobre Índia.
  6. Aplicado em Bangladesh e pesquisado Dr Tarek Alam, Head of Medicine Department of Bangladesh Medical College
  7. Analisado e aplicado nos EUA pelo Front-Line Covid19 Critical Care Alliance (FLCCC). (outubro 2020)
  8. Aplicado em Porto Feliz/SP desde abril 2020 onde não está tendo 2a onda: Boletim Epidemiológico.
  9. Aplicado em Manaus em janeiro/fevereiro. Veja estatísticas da Prefeitura
    Gráficos: Covid 19 – Casos e Mortes
  10. Aplicado em Natal a partir de fevereiro. Entrevista com a infectologista Roberta Lacerda
  11. Aplicado na Cidade do México a partir de janeiro.
  12. Aprovado na África do Sul. Estudo a respeito.
  13. Início de aplicação em: Macapá, Lajeado, Petrópolis
  14. Debate de especialistas internacionais; Vídeo.
  15. Pesquisa atestando baixíssimo risco no uso da Ivermectina pela MedinCell.
  16. Pesquisa financiada por Merck, Sanofi, Glaxo e Janssen publicada na JAMA para desacreditar a Ivermectina. Empresas investindo em medicamentos caros para tratar covid. MK-7110, molnupiravir etc.
  17. Índia achou um absurdo posicionamento da OMS e continua usando protocolo de Ivermectina.

Estamos retomando a quarentena de 1 ano atrás com a situação ainda pior por causa das novas variantes que geram maior carga viral e têm transmissão mais rápida. A vacina que temos (Coronavac) parece não ter alta eficácia para esta nova cepa. O resultado da Ivermectina em Manaus demonstrou que tem boa eficácia também nesta cepa.

Nossas opções pessoais:

  1. tomar Ivermectina de maneira correta gastando R$17 sem efeito colateral relevante
  2. ao pegar o vírus (que está se transmitindo rapidamente) correr risco de 20% de ir para hospital (lotado) e talvez morrer (5%)

Opções do governo:

  1. Distribuir 2 a 3 comprimidos por pessoa, principalmente nas comunidades carentes com dificuldade de isolamento, até a vacinação estar disponível, como Bangladesh/Índia
  2. Deixar a pandemia correr seu curso apostando unicamente no isolamento e na vacinação

Ivermectina 0,2mg/kg.quinzenal* até a Vacina

O Front-Line Covid-19 Critical Care Alliance (FLCCC) dos EUA analisando dados internacionais e realizando pesquisa em seus hospitais descobriu o protocolo mais eficaz contra a covid-19, envolvendo o anti-viral e anti-inflamatório Ivermectina que já é bastante utilizado no Brasil e em outros países do mundo para eliminação de parasitas.

Organizaram um Press Conference em 04 de dezembro. Objetivo era pedir às autoridades de saúde (NIH, CDC e FDA) que priorizem a análise dos resultados de pesquisas científicas recentes (setembro a dezembro) e validem a rápida disseminação deste protocolo pelo mundo.

Alguns dados do efeito da Ivermectina:

    Reportagens interessantes:

    Muitas pessoas no Brasil já estão se protegendo com este medicamento (R$17/caixa de 4 comprimidos). Verifique entre seus contatos se alguém tomando este medicamento chegou a desenvolver a doença. Nas mais de 40 famílias que me responderam nos últimos dias, e que já estão tomando o medicamento há alguns meses, não houve nenhum caso sério de covid, no máximo sintomas leves como perda de paladar/olfato, dor no corpo etc.

    Segundo as reportagens e trabalhos científicos, no sinal de sintomas quanto antes iniciar o tratamento melhor pois evita o aumento descontrolado da carga viral, evita ter que ir para hospital e minimiza possíveis sequelas.

    É muito importante que o máximo de pessoas tenham conhecimento sobre estes fatos. Não entendo o porquê mas eles não estão sendo cobertos pela Mídia com a devida importância, seja para concordar ou para questionar os dados e as conclusões.

    VAMOS DIVULGAR RAPIDAMENTE

    PARA TODOS OS CONHECIDOS

    INCLUINDO EMPRESAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS

    Isolamento Consciente: Liberdade com Responsabilidade e Proteção dos Pobres

    Estamos de parabéns pelo desempenho que tivemos até agora aguentando 8 semanas de quarentena neste novo mundo. Foi difícil, mas foi necessário. Os governadores e os sistemas de saúde melhoraram no limite de suas capacidades. Aprendemos bastante sobre a COVID, como nos proteger, as melhores práticas de outros países da Ásia e da Europa e a realidade de nosso contexto político e social. Achatamos a 1a. onda contudo entramos na 2a. onda como demonstrado pelo brilhante Fernando Meinach no Estadão.

    Esta segunda onda tem algumas características importantes para enfrentarmos:

    • favelas que não permitem isolamento,
    • bozomínions incentivando quebra de isolamento irresponsável,
    • escassez de recursos públicos

    A situação é de Guerra porque temos milhões de vidas em risco como demonstrado pelo Meinach. Precisamos ser pragmáticos e o melhor exemplo que temos no mundo para lidar com isto vem de Singapura, que está tendo propagação da COVID nos alojamentos de trabalhadores estrangeiros (“favelas”) onde 20 pessoas dormem no mesmo dormitório.

    Isolamento Consciente. O foco agora são os pobres, larguemos os ricos para a consciência deles e ajustes de mercado. Rede privada não está saturada. Sugiro retirarmos o isolamento compulsório mas manter obrigatórias as regras de distanciamento, máscaras, higiene etc.. Rede pública de saúde deve DISCRIMINAR qualquer cidadão que tenha tido atitude irresponsável (como os bozomínions). Prioridade são os pobres que não têm como praticar isolamento em suas comunidades.

    Estratégia de Guerrilha nas Favelas. Fazer testes em todos os moradores das favelas e acompanhar diariamente. Construir Locais de Quarentena e isolar todas as pessoas sob suspeita ou confirmação de vírus. Não podem entrar pessoas contaminadas nas favelas onde o distanciamento é impraticável. Construir hospitais de campanha nas proximidades.

    Esta situação criada pelo vírus corona (Marco Polo) é uma Enorme Oportunidade para a Evolução da Consciência Brasileira que sempre menosprezou as pessoas pobres e é uma das mais injustas do mundo. Devemos nos unir para enfrentar esta Guerra nos próximos 3 meses. Ao final da Guerra teremos:

    • salvo milhões de brasileiros,
    • melhorado a consciência de todos nós sobre as condições indigentes em que vive uma grande parcela da população nas grandes cidades
    • diminuído a violência e melhorado as condições de higiene nestas comunidades
    • desenvolvido comprometimento para investir R$1-2 trilhões em moradias populares decentes durante os próximos 5-10 anos (Plano Keynes)
    • eliminado milhares de bozomínions irresponsáveis sem lhes prestar atendimento no sistema de saúde público

    Esta Guerra seria muito melhor enfrentada através de uma Liderança Nacional que não temos. O modelo mais democrático e eficiente que consigo pensar é derrubar o Bozo (impeachment ou força) e colocar no comando o melhor Governador eleito entre eles considerando o peso da população de seus estados na computação do voto. Teria um efeito similar a 1930, quando os militares apoiaram Getúlio Vargas para assumir o comando, tendo sido ele o candidato que perdeu nas eleições presidenciais fraudadas do voto de cabresto da política de Café com Leite.